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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

25 mil próteses proibidas foram usadas aqui

A marca francesa estava registrada no Brasil desde 2005. Desde então, 34.631 unidades foram importadas e 25 mil usadas

Ao menos 25 mil próteses de silicone da marca Poly Implant Prothèses (PIP) -que teve a venda proibida nesta semana pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)- foram implantadas em mulheres brasileiras
A marca francesa estava registrada no Brasil desde 2005. Desde então, 34.631 unidades foram importadas e 25 mil usadas. As 9.631 próteses restantes serão recolhidas e passarão por análise da Anvisa.
Segundo Dirceu Barbano, diretor da agência, o objetivo é verificar se os lotes do país estão adulterados. Análises feitas na França encontraram silicone diferente do aprovado para uso nas próteses e causaram a proibição das vendas naquele país.
A Anvisa não tem registros de rompimentos dessas próteses no Brasil.

Fonte: Folha de São Paulo / Fernanda Bassette