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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Ministro defende cobrança prévia para segurados que usem o SUS

Ao ser questionado sobre uma possível cobrança do SUS (Sistema Único de Saúde) às seguradoras quando seus clientes usarem o serviço público, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse que "defenderia um per capita".

Em entrevista ao programa É Notícia (RedeTV!), o ministro explicou que a ideia é que cada segurado repassasse um valor ao Fundo Nacional de Saúde "como uma espécie de compensação prévia por um atendimento que poderia, até, ser negociado com o setor privado".

Apesar de defender a cobrança, Temporão disse não ter conversado sobre o assunto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sugeriu que o sistema fosse implantado nas próximas gestões. "Essa é uma ideia que depende de uma movimentação na Câmara dos Deputados. Tem que ter um consenso entre as operadoras. Mas é uma boa ideia para o próximo governo."

Fonte: Folha Online