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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Médico é indiciado por morte em cirurgia estética no RS

São Paulo - A polícia indiciou ontem um cirurgião plástico por homicídio culposo (quando não há a intenção de matar), devido à morte da paciente Lívia Ulguin Marcello durante uma operação estética no Rio Grande do Sul. A paciente morreu no dia 24 de março em uma clínica localizada no bairro Menino Deus, em Porto Alegre, quando se submeteu a um implante de silicone nos seios e a uma lipoaspiração.

O inquérito policial, composto por 162 páginas, foi remetido à Justiça na tarde de ontem. Segundo o delegado Arthur Teixeira Raldi, da Delegacia de Investigação de Homicídios e Desaparecidos, o laudo de necropsia apontou como causa da morte choque hemorrágico, em razão de lesões hepáticas - de quatro a cinco perfurações no fígado por incisões de cânulas de lipoaspiração.


A polícia ouviu cerca de oito pessoas, dentre elas, o próprio médico, o anestesista, a equipe da Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Departamento Médico Legal (DML), o médico legista, familiares e amigos da vítima, de 29 anos. A pena para este tipo de crime é de um a três anos de reclusão.

Fonte: UOL