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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Vigilância Sanitária investiga morte de cerca de 10 bebês em maternidade de AL

Uma equipe da Vigilância Sanitária de Alagoas fez uma inspeção nesta terça-feira na maternidade Santa Mônica, ligada à Universidade de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal), para investigar as causas da morte de cerca de dez bebês ocorridas no local desde o último dia 20.

A diretora da maternidade, Sirlene Patriota, entregará um relatório nesta quarta (28), em Maceió, aos coordenadores da Vigilância Sanitária estadual e municipal.

De acordo com a Secretaria da Saúde, após a entrega do relatório as equipes continuarão fazendo a inspeção na unidade, que é referência em Alagoas no atendimento de gestantes e bebês de alto risco.

Defensoria

O coordenador do Núcleo da Saúde da Defensoria Pública de Alagoas, Othoniel Pinheiro, visitou a maternidade nesta terça-feira e encaminhou um ofício à direção do hospital cobrando informações sobre a morte dos bebês e a falta de materiais na maternidade.

"Pedimos que ela relatasse o tempo que esta situação não é resolvida. Porque se isso anda acontecendo com frequência, é necessário, também, que ela emita um parecer informando se o órgão está apto ou não para continuar funcionando", disse o defensor.

De acordo com a defensoria, a diretora do hospital prometeu responder o ofício até esta quarta. Por telefone, ela disse que, das 19 mortes ocorridas em abril, 3 foram por infecção hospitalar.

Fonte: Folha Online