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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Ministério deve investir R$ 350 milhões em hemoderivados

A Federação Brasileira de Hemofilia afirmou que a quantidade de medicamentos de combate à hemofilia disponibilizada aos portadores da doença é insuficiente no país. O medicamento é fornecido pelo Ministério da Saúde, que informou, em nota, que fornece medicamentos hemoderivados para todos os 14.500 pacientes cadastrados pelas secretarias estaduais de Saúde. São 11 mil portadores de hemofilia e 3.500 portadores de outras doenças hemorrágicas hereditárias. O Ministério da Saúde investiu no ano passado R$ 300 milhões na compra de hemoderivados.

Para este ano, devem ser investidos cerca de R$ 350 milhões. O Ministério trabalha com a perspectiva de aumentar ainda mais os investimentos para atender à principal reivindicação dos pacientes, que é a dose domiciliar (profilaxia). Para isso, a Pasta realiza estudo de viabilidade econômica e já constatou que a dose domiciliar impacta em 20% sobre o que é gasto hoje com os medicamentos hemoderivados.


Fonte: Saúde Business Web