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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

SC: Hospital nega negligência em atendimento

O assessor jurídico do hospital, Paulo Winckler, informou que a médica e os enfermeiros envolvidos foram ouvidos e os procedimentos seguidos

O Hospital Regional do Oeste divulgou ontem uma nota de esclarecimento sobre a morte da indígena Priscila Feliciano, de dois anos e sete meses, que ocorreu na terça-feira, num dos corredores da instituição.
O assessor jurídico do hospital, Paulo Winckler, informou que a médica e os enfermeiros envolvidos foram ouvidos e os procedimentos de rotina, seguidos. Descartou-se, então, a necessidade de sindicância.
De acordo com a nota, a menina deu entrada às 14h37min e recebeu atendimento médico. Como apresentava vômito e dificuldade para respirar, foram solicitados exames. A nota relata que, às 15h40min, a paciente estava em observação assistida, quando apresentou vômito seguido de bronco aspiração. “Imediatamente foram iniciados procedimentos médicos específicos, sendo que a paciente evoluiu em parada cardiorrespiratória, sendo efetuadas manobras de respiração conforme protocolo, sendo que às 16h10min, mesmo investidos todos os esforços técnicos disponíveis, a paciente foi a óbito”, conforme a nota.
Familiares da criança e outros pacientes que aguardavam atendimento afirmam que houve demora e a mãe da criança esperou atendimento por meia hora. O assessor da Funai, Ari Paliano, aguarda o laudo para encaminhar denúncia ao Ministério Público Federal. O pai da vítima, Ari Feliciano, disse que já havia levado a menina para o hospital às 3h de terça-feira, quando ela recebeu injeção, receita de medicamento e foi liberada.

Fonte: Darci Debona – Diário Catarinense