Minha foto
Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Suspeita de injetar comida em coração de bebê é afastada de hospital

Uma sindicância foi aberta pela instituição e pelo Coren-RS

Uma técnica de enfermagem foi afastada do trabalho depois de injetar 10 mililitros de alimento em um cateter conectado ao coração de um bebê prematuro. O incidente ocorreu na madrugada dessa segunda-feira, na UTI neonatal do Hospital Fêmina, referência em obstetrícia, em Porto Alegre. A criança morreu.

Uma sindicância foi aberta pela instituição e pelo Coren-RS (Conselho Regional de Enfermagem do RS) para apurar as circunstâncias do erro. A funcionária, que não teve o nome revelado, admitiu o equívoco e foi afastada, conforme a assessoria de imprensa do hospital.

O Coren está recolhendo cópias do prontuário do bebê, que estava internado há 40 dias, e das escalas de trabalho dos técnicos na UTI. Há dois meses, o conselho verificou que havia sobrecarga de trabalho dos técnicos no hospital. O gerente do Fêmina, Sérgio Galbinski, nega o excesso de trabalho.

Conforme a instituição, a técnica de enfermagem trabalhava há pelo menos cinco meses na UTI neonatal e já havia completado 23 anos de carreira no GHC (Grupo Hospitalar Conceição), a quem pertence o Fêmina. Ela e a família do bebê estão recebendo apoio de psicólogos do hospital.

Fonte: UOL