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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Promotor pede quatro anos de prisão para acusado de adulterar próteses

Jean-Claude Mas, fundador da PIP, está sob julgamento na França.
Empresa é acusada de alterar fórmula de implantes mamários em 2011.


promotoria francesa solicitou nesta terça-feira (14) uma pena de quatro anos de prisão para Jean-Claude Mas, fundador da empresa PIP, acusada de adulterar implantes no fim de 2011. A adulteração gerou um escândalo mundial envolvendo as próteses e resultou na criação de novas regras de controle no mercado brasileiro.

O promotor Jacques Dallest também pediu uma multa de 100 mil euros e a proibição definitiva de atuar no setor médico ou de saúde e de administrar uma empresa.

Para Claude Couty, ex-diretor-geral da PIP, foram pedidos quatro anos de prisão, dois deles condicionais, 50 mil euros de multa e a mesma proibição de exercer a profissão.

Para Hannelore Font, ex-diretora de qualidade da empresa, a promotoria pediu uma pena de três anos, um deles condicional; para Loic Gossart, ex-diretor de produção, uma pena de três anos, 18 meses dos quais condicionais.

Por fim, a promotoria solicitou dois anos de prisão, dos quais 18 meses condicionais, para o outro ex-diretor da empresa, Thierry Brinon.

Font, Brinon e Gossart são acusados de cumplicidade. A promotoria pediu para eles a proibição de atuarem no setor médico ou de saúde.

O processo por engodo agravado e fraude dos diretores da PIP começou no dia 17 de abril. De quarta a sexta-feira a palavra estará com os advogados de defesa.

Fonte: Globo.com