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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Gestante retira feto morto após oito horas de espera em hospital do Rio

Família acusa o Hospital Municipal Carmela Dutra de negligência. A mulher tentava dar entrada na unidade desde sábado.

Após perder o bebê aos nove meses de gestação, Juliana Bezerra, de 23 anos, acusa a equipe médica do Hospital Municipal Maternidade Carmela Dutra, no Méier, na Zona Norte do Rio, de negligência.

O filho morreu na manhã desta terça-feira, após Juliana ir quatro vezes à unidade com fortes dores abdominais e sangramentos desde sábado (11).

Segundo a família, os médicos alegaram que a jovem não estava em trabalho de parto e chegaram a receitar analgésicos.

Na manhã desta terça, as dores teriam aumentado e, às 8h, uma ultrassonografia constatou que o bebê estava morto.

A mãe de Juliana, Valéria Bezerra Mendonça, disse que ela tem outra filha, de 2 anos, e que não sabe como vai dar a notícia para a criança.

Juliana esperou mais de oito horas até passar por cirurgia para retirada do feto e passa bem.

A Secretaria Municipal de Saúde ainda não se pronunciou sobre o caso.

Fonte: CBN Rio de Janeiro