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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Hospital que reaproveitava seringas tem maternidade fechada no RJ

Funcionários dizem que crise causou fechamento.
Parte da UTI neonatal estava desativada e também foi totalmente fechada.


O Hospital Estadual Vereador Melchiades Calazans, em Nilópolis, na Baixada Fluminense, teve toda a maternidade e UTI neonatal fechadas, como mostrou o Bom Dia Rio. Na última quinta-feira (27), funcionários da unidade denunciaram a falta de insumos básicos e disseram que até seringas estavam sendo reaproveitadas. Parte da UTI neonatal já estava desativada.

Os funcionários alegam que a maternidade e a UTI neonatal foram fechados por conta da crise, já que faltavam materiais básicos. A Secretaria Estadual de Saúde apresenta outra versão e afirma que o fechamento acontece por conta da abertura de 47 novos leitos no Hospital da Mãe, em Mesquita, também na Baixada Fluminense, e por isso a necessidade de concentrar o atendimento lá. Desta maneira, o Melchiades Calazans trataria somente da marcação de cirurgias e do tratamento de queimados.

Funcionários e pacientes afirmam que foram pegos de surpresa e estão sendo transferidos, aos poucos, para o Hospital da Mãe. Todos destacam que a situação na unidade de saúde é crítica e estariam faltando insumos básicos para o atendimento.

A Secretaria Estadual de Saúde não respondeu sobre a falta de material de trabalho para os profissionais de saúde e sobre o atraso no pagamento dos funcionários.

Fonte: Globo.com