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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Jovem morre após passar 3 anos com compressa no abdômen; polícia investiga

Uma jovem de apenas 19 anos morreu em São Leopoldo, na Grande Porto Alegre (RS), após passar três anos com uma compressa cirúrgica no abdômen. O corpo da garota foi enterrado na manhã desta sexta-feira (13).

Pâmela Mied foi internada às pressas com uma inflamação no abdômen no Hospital Centenário e submetida a uma cirurgia. A família acusa a instituição de ter esquecido uma compressa dentro do corpo da jovem há três anos. Na época, ela foi operada para a retirada da vesícula no mesmo hospital.

"Era uma bandagem enorme que estava dentro da minha filha", disse o pai, em entrevista ao "SBT Brasil". Segundo ele, desde a primeira cirurgia Pâmela sentia dor na barriga.

O caso foi parar na polícia e uma autópsia vai determinar a causa da morte da jovem. A família ainda não teve acesso ao prontuário médico, que, segundo o hospital, depende de autorização da Justiça.

Fonte: UOL