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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Médicos suspeitos de fraudar plantão na Grande SP são exonerados

A Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos (na Grande São Paulo) exonerou nesta terça-feira quatro dos sete médicos suspeitos de fraudar os plantões prestados no Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência) da cidade. Eles teriam usado dedos de silicone para enganar o sistema de marcação de ponto.

Segundo a prefeitura, foram exonerados o ex-coordenador do Samu, Jorge Luiz Cury, sua filha, Aline Monteiro Cury, e Rodrigo Gil de Castro Jorge, que pediram demissão à administração local. A quarta funcionária exonerada é Thauane Nunes Ferreira, 28, que foi flagrada cometendo a fraude em 10 de março.

De acordo com a polícia, Thauane marcava o ponto de 11 médicos e 20 enfermeiros na ocasião. Ela teria dito aos policiais que praticava a irregularidade porque era coagida pelo seu chefe.

A situação dos outros três socorristas averiguados --Felipe de Moraes, Ronnie Muniz de Oliveira e Caio José Losito Mantovani-- ainda está sendo analisada e deve ser decidida nas próximas semanas, segundo nota divulgada pela prefeitura.

O processo administrativo sobre a suposta fraude começou em 11 de março e deveria ter sido concluído no último sábado. A prefeitura, porém, pediu a prorrogação desse prazo e aponta que as investigações devem terminar em até 20 dias. Outros médicos ainda podem ser notificados por envolvimento na fraude.

A reportagem tentou contato com os advogados dos médicos por telefone, mas eles não foram encontrados na noite desta terça-feira.

Fonte: Folha Online