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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

domingo, 1 de julho de 2012

Britânica, que estava em coma, entra em trabalho de parto e dá à luz naturalmente

Emma Mynors contraiu uma pneumonia, que a levou a ficar inconsciente quando estava de 29 semanas de gravidez. Ao voltar do coma, não se lembrava da gravidez. "As enfermeiras me mostraram foto desta bebê e eu não tinha ideia de quem era"

A britânica Emma Mynors, 23 anos, entrou em coma quando estava com 29 semanas de gravidez depois de contrair uma pneumonia, que a levou a sofrer dois derrames e entrar em coma, segundo noticiou o jornal Daily Mail.

No hospital, inconsciente, os médicos perceberam que ela estava entrando em trabalho de parto prematuramente ao visualizar a cabeça do bebê. Mesmo em coma, a mãe deu à luz naturalmente. “Quando eu voltei do coma, as enfermeiras me mostraram fotos desta bebê, e eu não tinha ideia de quem era”, disse Emma.

A britânica, que já era mãe de Conrado, 3, conta, ainda, que não conseguia acreditar que a menina, Amy, era sua filha, já que ela não se lembrava de estar grávida. “Eu sabia que eu tinha um marido e um filho, mas eu não tinha ideia de ter ficado grávida novamente”, contou.
Foi só depois que voltou do coma e retomou forças, que Emma pode segurar sua filha pela primeira vez. “Eu queria muito ver minha filha, mas levou um tempo para eu ficar com ela (...). A princípio, parecia que ela pertencia a outra pessoa”, disse ao jornal. E revela: “Levou dois meses para que eu realmente sentisse que ela era minha”.

Um mês depois de dar à luz, Emma finalmente pode voltar para casa. Agora, ela consegue relembrar de alguns momentos de sua gravidez, do momento em que escolheu o nome da filha e compras do enxoval, mas não se lembra do nascimento da filha. “É muito bom pensar como Amy veio ao mundo. Mesmo quando eu estava inconsciente, meu corpo sabia o que fazer. Eu adoraria lembrar de dar à luz, mas eu sou grata por estarmos vivas e saudáveis agora”, disse a mãe.

O porta-voz do Colchester General Hospital, onde Emma ficou internada, disse que é “extremamente incomum para uma mulher nas circunstâncias de Emma dar à luz naturalmente, sem necessidade de cesárea. E manda um recado para Emma. “É um prazer para nós que ela tenha se recuperado totalmente e enviamos a ela e à sua filha nossos melhores votos de um futuro feliz e saudável.”

Fonte: Crescer