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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

EUA aprovam teste rápido de HIV

Pela 1ª vez, será possível saber se há ou não infecção sem a intermediação de um laboratório

Um teste para o HIV, o vírus causador da aids, que dá o resultado em 20 a 40 minutos e pode ser feito em casa foi aprovado ontem pela Food and Drug Administration (FDA), a vigilância sanitária dos EUA.

O teste, fabricado pela OraSure e chamado OraQuick, é feito com a raspagem da parede interna da bochecha, como num teste de DNA. É o primeiro produto que garante a privacidade do paciente: testes anteriores também vendidos em farmácias dos Estados Unidos poderiam ser feitos em casa, mas deveriam ser enviados a um laboratório.

Autoridades de saúde do país estimam que 20% - 240 mil pessoas, das 1,2 milhão infectadas com o HIV nos EUA - dos soropositivos ignoram o fato. Especialistas defendem que os testes são uma das principais estratégias para desacelerar a ocorrência de infecções. Nos 20 anos passados, a taxa de infecção se manteve estável no país: cerca de 50 mil por ano.

Integrantes da FDA afirmaram que o teste é direcionado às pessoas que não o fariam de outra forma. O marketing da OraSure deve se concentrar em populações com maior risco de infecção, incluindo homens homossexuais e bissexuais, afro-americanos e hispânicos.

Grupos de apoio a pessoas com HIV aprovaram a iniciativa. ``Esse teste permitirá que qualquer um tenha a possibilidade de conhecer seu estado de saúde quando, como e com quem eles quiserem``, disse Tom Donohue, fundador da ONG Who`s Positive. / AP

Fonte: O Estado de S.Paulo