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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Estudo europeu atribui mais de 3.400 casos de câncer de pele a bronzeamento artificial

Estudo mostra que, de quase 64 mil novos casos de melanoma (tipo de câncer de pele) diagnosticados todos os anos na Europa, cerca de 3.400 (ou 5,4%) são provocados por bronzeamento artificial. Desse número, 794 resultaram em morte.

A pesquisa foi publicada no British Medical Journal, foi feita por cientistas do Instituto Internacional de Pesquisa em Prevenção da França e pelo Instituto Europeu de Oncologia da Itália.

Os pesquisadores afirmam que o bronzeamento artificial aumenta em 20% o risco de desenvolver câncer de pele em relação a quem nunca passou pelo tratamento. E o risco dobra se a prática começar antes dos 35 anos.

As conclusões foram tiradas a partir da análise de 27 estudos realizados entre 1981 e 2012 no Reino Unido, na França e na Alemanha, que somam mais de 11 mil casos de câncer de pele.

Segundo os autores, mesmo em países com pouca prevalência de sol, como a Islândia, apresentaram aumento nos índices de câncer de pele em mulheres após 1990, com o uso dos equipamentos de bronzeamento artificial. Os números apresentaram redução em 2000, quando as autoridades do país aumentaram o controle sobre a prática.

Fonte: UOL