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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Médico é processado por desenhar bigode em paciente e postar no Facebook

Uma paciente norte-americana abriu um processo contra um hospital da Califórnia depois de descobrir que um anestesista desenhou um bigode nela enquanto estava inconsciente aguardando cirurgia. A brincadeira foi fotografada com um celular e, segundo testemunhas, a imagem teria sido publicada no Facebook.

Segundo o "Daily Mail", Veronica Valdez, 36, realizou uma cirurgia em um dedo no Torrance Memorial Medical Center em outubro de 2011. Enquanto estava inconsciente, o anestesista Patrick Young usou esparadrapos para deixá-la com um bigode falso e ainda criou lágrimas de mentira abaixo de seu olho esquerdo.

Uma enfermeira então teria usado um celular para tirar uma foto de Veronica e comentado que a paciente "parecia membro de uma gangue de rua". Veronica também era funcionária do hospital, no qual trabalhou na área de suprimentos por 13 anos, e era amiga do anestesista e da equipe que realizou o procedimento cirúrgico.

Durante audiência do processo, Yang admitiu ter feito a brincadeira e disse ter pensado que Veronica iria achar graça e gostar daquilo. O anestesista alega que a foto foi apagada pela enfermeira logo após ser tirada, mas testemunhas ouvidas no caso dizem ter visto imagens da brincadeira postadas no Facebook.

O julgamento do caso deve ocorrer em janeiro de 2014. Yang continua trabalhando no hospital; a instituição considerou o ato como "falta de profissionalismo", mas não o demitiu.

Fonte: UOL