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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Saúde Pública: Distribuição de PPD está normalizada em SP

Uma interrupção no fornecimento do teste usado para o diagnóstico de tuberculose, o Derivado Proteico Purificado (PPD), aconteceu em junho do ano passado e, desde então, muitos médicos comentam que a distribuição estaria afetada.

Entretanto, segundo a Secretaria do Estado de Saúde (SES), o estoque do teste é satisfatório e a distribuição segue sendo realizada conforme solicitações, não havendo falta do insumo. “Infelizmente, há uma cultura reinante de que o PPD está em falta. Todos a aceitam como fato e não solicita reposição de estoque”, diz a coordenadora do Programa de Controle da Tuberculose do Centro de Vigilância Epi­demiológica Prof. Alexandre Vran­jac , a médica Vera Galesi. Ela esclarece que a interrupção manteve-se até março deste ano, enquanto houve uma diminuição na produção do derivado por parte do laboratório responsável, com sede na Dinamarca, devido a mudanças em sua organização.

Em caso de falta do PPD, uma alternativa seria utilizar o Interferon-Gamma Release Assays (IGRA). Porém, se comparado ao teste tuberculínico, esse método se mostra mais caro e apresenta limitações no que diz respeito à sensibilidade e especificidade, além de não estar disponível na rede pública.

Fonte: CREMESP