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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Projeto de curso de medicina é sucessão de erros, diz diretora da Unesp

A mudança na formação dos médicos, proposta pelo governo federal, pode colocar profissionais sem o preparo ideal em contato com a população, afirma a diretora da Faculdade de Medicina da Unesp de Botucatu (SP), Silvana Artioli Schellini.

Ela critica principalmente o fato de o plano propor que os estudantes de medicina tenham de ficar mais dois anos no curso, trabalhando na rede pública de saúde.

"Atualmente, eles só atuam após a residência médica. Como pegar esse aluno no final do curso de graduação e colocá-lo em contato com a população?", afirmou Schellini. Ela disse que sua opinião é pessoal, e não institucional, pois sua faculdade ainda não discutiu o tema.

Na proposta do governo, os alunos terão supervisão de profissionais.

"Não tenho certeza de como isso funcionará, porque as escolas de medicina não foram consultadas", disse. Ela afirmou também que não está claro qual impacto a mudança poderá trazer na estrutura das faculdades. "O projeto todo é uma sucessão de erros."

Fonte: Folha Online (Fábio Takahashi)