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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Médicos param atendimento de 10 planos no Estado

Hoje, paralisação atinge todos os profissionais, mas a partir de amanhã categoria fará rodízio de especialidades

Médicos de todo o país devem começar hoje a paralisação nos atendimentos a planos de saúde. No Estado de São Paulo, a categoria vai suspender o atendimento de dez planos que não aceitaram negociar com a classe médica ou que não enviaram propostas concretas até ontem.

Hoje, profissionais do Estado paulista deixarão de atender pelos planos Green Line, Intermédica, Itálica, Metrópole, Prevent Sênior, Santa Amália, São Cristóvão, Seisa, Trasmontano e Universal.
A partir de amanhã, será feito um rodízio de especialidades que deixarão de ser atendidas, começando por ginecologia e obstetrícia, anestesiologia e cardiologia.

Para o dia 18, último dia do protesto, está prevista nova paralisação total.

A definição do cronograma foi feita em assembleia com representantes da Associação Paulista de Medicina, do Conselho Regional de Medicina e Sindicato dos Médicos de São Paulo, da Academia de Medicina, da Femesp, sociedades de especialidades e da seção São Paulo da Associação Brasileira de Mulheres Médicas.

Entre as reivindicações da categoria estão reajuste nos valores pagos pelos planos, assinatura de contratos prevendo índice e periodicidade para reajustes e reajustes coletivos, entre outros.

A orientação é que consultas e exames eletivos marcados para até o dia 18 sejam remarcados pelos médicos.

Os pacientes podem ainda pagar e pedir reembolso aos planos, de acordo com as entidades que coordenam a paralisação.

Fonte: Folha de S.Paulo