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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Médico é condenado por abusar de pacientes após aplicar sedativo no RS

Cirurgião vascular foi acusado do crime por 6 mulheres em Rio Grande.
Após condenação por 24 anos, defesa diz que vai recorrer da sentença.


O cirurgião vascular de 58 anos acusado de abusar sexualmente de pacientes após aplicar sedativo em Rio Grande, na Região Sul do Rio Grande do Sul, foi condenado na noite desta terça-feira (2) de 24 anos e três meses de prisão em regime fechado, como mostra o Bom Dia Rio Grande, da RBS TV.

O médico foi preso dia 14 de março e continua detido na Penitenciaria Estadual de Rio Grande, onde cumprirá a pena. A condenação foi por estupro de vulnerável, atentado violento ao pudor e violação sexual mediante fraude.

A denúncia foi investigada em novembro do ano passado pela 2ª Promotoria de Justiça Criminal de Rio Grande. Seis mulheres o acusaram o de abuso em seu consultório. Ao ser detido, ele prestou depoimento negando as acusações.

As pacientes relataram que procuravam o consultório para fazer tratamento de varizes. No atendimento, o médico aplicava uma injeção que as deixava sem reação, quase anestesiadas. Era neste momento que começava o assédio. A defesa disse que vai recorrer da sentença.

Fonte: Globo.com