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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Reação adversa a remédio provoca queimaduras na pele de inglesa

Mary Holder tentou se tratar de lúpus e desenvolveu outra doença.
Médicos a definiram como 'ferida aberta ambulante'.


O que deveria ser um remédio para tratar o lúpus acabou transformando uma inglesa de 46 anos em uma “ferida aberta ambulante” – a definição foi dos próprios médicos que a atenderam na emergência do hospital.

Mary Holder sofre de lúpus, uma doença de causa desconhecida que não tem cura. Nessa doença, as próprias células de defesa passam a atacar o corpo. Os principais sintomas são dores nas articulações e manchas na pele.

Seus médicos receitaram um medicamento para tentar controlar o lúpus. Eles sabiam do risco de causar uma doença na pele chamada síndrome de Stevens-Johnson, mas jamais imaginaram o que aconteceria com Mary.

A pele da mulher ficou vermelha e descascando. Em alguns pontos, sofreu queimaduras de terceiro grau. Ela perdeu cabelo e até as pálpebras foram atingidas – ao todo, 98% da pele foram afetadas de alguma maneira.

“Foi a pior dor que já senti na vida, o corpo quer morrer. Mas quando te dizer para reunir a família porque a hora pode estar chegando, você arruma força de algum lugar”, contou Mary ao jornal inglês “Daily Mail”.

“Eu me recusei a dizer adeus à minha família e meu marido ficou ao meu lado a cada minuto do dia”, completou a mãe de dois filhos, que hoje está recuperada.

Fonte: Globo.com