Minha foto
Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Resseguro: Alternativas contra o aumento da sinistralidade

Entre as iniciativas adotadas está o resseguro - ferramenta para cobrir procedimentos médicos de alto custo, não previstos inicialmente

Operadoras de planos de saúde estão buscando alternativas para reduzir perdas causadas pelo aumento da taxa de sinistralidade - que chegou a quase 83% no ano passado. Entre as iniciativas adotadas está o resseguro ou ``stop-loss``. De acordo com o Valor Econômico, trata-se de uma ferramenta para cobrir procedimentos médicos de alto custo, não previstos inicialmente.

A Tempo é uma dessas operadoras que está oferecendo um resseguro para procedimentos médicos avaliados entre R$ 400 mil e R$ 2,6 milhões para as empresas que trabalham com planos de saúde pós-pagos. Neste caso, a resseguradora contratada arca com sinistros orçados nessa faixa de valor que ocorram nos convênios médicos corporativos que utilizam a forma de pagamento pós-paga.

A Care Plus, operadora de planos de saúde voltada para o público ``premium``, que tem 47 mil vidas, também coloca no mercado neste mês seu ``stop-loss``. Segundo informou o Valor, nesse caso, quem bancará o risco é a própria Care Plus, que vai arcar com procedimentos médicos orçados entre R$ 200 mil e R$ 400 mil para planos de saúde pré-pagos. A previsão é que o custo do plano de saúde com o ``stop-loss`` tenha um acréscimo de 7% a 12%.

Fonte: Saúde Business Web e Valor Econômico