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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Presidente do CFM manifesta apoio a cirurgiões cardíacos de Goiânia (GO)

O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz d’Ávila, manifestou nesta quarta-feira (23) apoio à reivindicação do Cooperativa dos Cirurgiões Cardiovasculares de Goiás (Copaccardio) de que o pagamento das cirurgias cardíacas realizadas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) no município de Goiânia seja feito de acordo com o que estabelece a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) da Associação Médica Brasileira (AMB).

A diretoria da cooperativa e d’Ávila encontraram-se na sede do Conselho, em Brasília. Os representantes da Copaccardio informaram ao presidente do CFM que, em média, 110 pacientes estão sendo prejudicados todos os meses em razão do descredenciamento dos médicos da rede de atendimento do SUS em Goiânia. “Defendemos que a população seja assistida plenamente, com qualidade. É necessário que os gestores encontrem uma solução para o impasse”, afirmou d’Ávila.

Em fevereiro, 95% dos médicos da Cooperativa se descredenciaram da rede do SUS no município goiano, em protesto contra os baixos honorários. A decisão pelo descredenciamento foi comunicada com antecedência a hospitais, gestores de saúde e Ministério Público. “Queremos a valorização dos médicos do SUS, para podermos voltar a assistir a população como vínhamos fazendo”, afirmou Artur Henrique de Souza, um dos diretores da Copaccardio.

Fonte: CFM