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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

MP investiga falhas no SAMU de SP

Demora no atendimento e falta de uso de equipamentos motivaram a investigação

O Ministério Público Estadual (MP) de São Paulo abriu um inquérito para esclarecer porque apenas 12 das 80 motocicletas de pronto atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) estão em operação na capital paulista. As unidades batizadas de motolâncias foram entregues à prefeitura de São Paulo pelo Governo Federal.
De acordo com o MP, o inquérito foi aberto em 30 de abril e está apurando o caso das motolâncias e também uma outra falha nas operações do SAMU que é a demora no acionamento das unidades de emergência. Em alguns casos as ambulâncias chegam a demorar horas para atender um chamado. A cidade de São Paulo possui 65 bases do serviço.

O próximo passo do MP é reunir-se com a diretoria do SAMU e com a Polícia Federal Rodoviária, que é responsável pelo treinamento dos socorristas que trabalham com as motolâncias.

Fonte: Saúde Business Web