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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

SBOT esclarece sobre uso da cadeirinha nos automóveis

O uso da cadeirinha nos carros para crianças de até sete anos e meio será obrigatório em todo o Brasil a partir do dia 9 de junho. Para esclarecer a população, a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) iniciará ação nessa data no Vão Livre do Masp (av. Paulista, 1578), das 9h às 16h. A campanha Criança Protegida no Carro levará ortopedistas, animadores e pessoas treinadas para orientar corretamente sobre o uso das cadeiras busters e bebês-conforto. A entidade disponibilizará ainda folheto explicativo, no portal SBOT, e um vídeo, em sites de relacionamento.

Com a nova legislação, a SBOT espera que seja reduzido em 70% o risco de morte de crianças em acidentes de trânsito. De acordo com o ortopedista Miguel Akkari, do Comitê de Ortopedia Pediátrica da SBOT, a norma do Conselho Nacional de Trânsito não é perfeita, mas se trata de medida importante porque leva em consideração a idade (forma fácil de ser fiscalizada). Mas, por outro lado, os médicos preferem falar em estatura da criança. Ou seja, os dispositivos de proteção (cadeirinhas ou busters) são indicados àquelas abaixo de 1,45m, promovendo um correto posicionamento do cinto de segurança.

O presidente da SBOT, Cláudio Santili, afirma que a obrigatoriedade do uso da cadeirinha infantil é defendida há mais de uma década pela entidade. Ele lembra que a maioria das mortes de crianças em desastres de trânsito tem como causa o traumatismo craniano. “Se não está presa no banco, a criança é atirada para a frente, pode bater a cabeça no banco, no para-brisas ou ser lançada para fora do carro”, explica.

Fonte: SBOT