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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Hospital da Noruega pediu F-16 para salvar doente em risco de vida

Avião de combate fez em 25 minutos distância de 450 quilómetros para levar equipamento que permitiu salvar a vida de uma pessoa

Uma equipa médica norueguesa requisitou um avião de combate F-16 para transportar um equipamento indispensável para salvar a vida de um paciente, noticiou hoje a imprensa local.

O caso, ocorrido a 4 de abril, envolveu um paciente que necessitava de uma técnica de suporte vital de último recurso designada oxigenação por membrana extracorporal, conhecida pelo acrónimo ECMO, do inglês Extracorporeal Membrane Oxygenation.

O hospital em causa, situado em Bodo, no centro da Noruega, não tinha o equipamento para realizar aquele procedimento, mas outro hospital, em Trondheim, 450 quilómetros a sul do primeiro, dispunha da máquina, uma espécie de pulmão artificial.

O hospital de Trondheim contactou então a força aérea pedindo ajuda para levar o equipamento e, segundo as notícias, o pedido chegou numa altura em que dois caças F-16 se preparavam para descolar de uma base aérea próxima.

"Não fizeram perguntas, apenas quiseram saber o tamanho da máquina", disse à imprensa o diretor da unidade de anestesia do hospital de Trondheim, Anders Wetting Carlsen.

Um dos F-16 que estavam próximos tinha um compartimento de carga externo que permitiu transportar o equipamento até Bodo.

"Normalmente fazemos essa distância em 35 minutos, mas dada a natureza especial da carga, o piloto acelerou e chegou ao destino em menos de 25 minutos", disse o chefe da esquadra, Borge Kleppe, ao diário Verdens Gang.

Fonte: DN.pt