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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Estudo aponta que metade das cirurgias tem erros de medicação

*Por Ronie Oliveira Reyes

Um recente estudo realizado no Massachusetts General Hospital (EUA), baseado na observação de 277 procedimentos cirúrgicos, identificou que quase metade das cirurgias possuem algum tipo de erro de medicação ou evento adverso com drogas

O trabalho, que apontou um volume maior de erros em procedimentos com duração superior a seis horas, relacionou as falhas à natureza agitada dos centros cirúrgicos em contraponto às medicações aplicadas em outras alas, nas quais é rotina a dupla checagem antes da aplicação no paciente.

Vejam que interessante a declaração de uma das autoras do estudo, a anestesiologista Karen Nanji:

– “Em uma sala de operações, as coisas acontecem rapidamente e a condição dos pacientes mudam repentinamente. Então, nós não temos tempo para seguir todo o processo, que pode durar horas.”

No mínimo, temerário, não acha?

Fonte: Saúde Business