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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Hospital federal investiga se funcionários tiveram relações sexuais durante plantão

O Hospital Universitário Júlio Bandeiras, em Cajazeiras, na Paraíba, abriu um processo administrativo para investigar uma troca de mensagens íntimas entre funcionários terceirizados da instituição, que teriam tido relações sexuais durante um plantão. A conversa entre os dois - um motorista de ambulância e uma auxiliar de limpeza, segundo o hospital - foi divulgada nas redes sociais e teve uma grande repercussão na cidade.

“E quando vamos fazer aquela loucura novamente no hospital?”, diz um dos trechos da conversa. O casal ainda planeja repetir a dose: “Somos loucos. Próxima vez, quero te pegar dentro da ambulância”. Em outra parte, um deles diz que “adorou o plantão de ontem”.

De acordo com a assessoria do hospital, vinculado à Universidade Federal de Campina Grande, os dois funcionários alegaram que não fizeram sexo durante o plantão, e que alguém teria invadido os aparelhos deles para enviar as mensagens. Até agora, os dois não foram afastados das funções.

O hospital informou ainda que dispõe de monitoramento 24 horas por dia através de câmeras em todos os setores, que serão analisadas, e que as investigações podem ser encaminhadas para a Polícia Federal, caso seja necessário.

Leia a nota do Hospital Universitário Júlio Bandeira na íntegra:
“A Direção do Hospital Universitário Júlio Bandeira – HUJB, informa a comunidade em geral que, tomando conhecimento de fatos compartilhados em redes sociais envolvendo prestadores de serviços desta instituição, determinou a abertura de Processo Administrativo para verificar a veracidade das informações e que se for necessário, estará encaminhando o processo para apuração junto a Polícia Federal para outras medidas investigativas.

Informamos ainda, que dispomos de monitoramento 24 horas por dia através de câmeras em todos os setores, e que a segurança de nossos usuários e prestadores é medida constante desta administração.

Direção Executiva do HUJB”

Fonte: http://extra.globo.com/noticias/brasil/hospital-federal-investiga-se-funcionarios-tiveram-relacoes-sexuais-durante-plantao-18036621.html