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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Médicos não trabalham e Prefeitura de Araraquara vai à polícia

A categoria reivindica a retomada das negociações de reajuste salarial e melhores condições de trabalho.

A ausência de médicos na rede municipal nesta quarta-feira (17) em Araraquara (273 km de São Paulo) fez a prefeitura ir à polícia registrar uma ocorrência.

De acordo com a administração, na unidade de saúde do Cecap nenhum médico foi trabalhar ontem de manhã. Por isso, a polícia foi acionada.

Das dez unidades de saúde da cidade, em três o atendimento foi somente parcial --em outras, como o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), a rede de emergência e o PSF (Programa de Saúde da Família), não houve adesão.

Ainda conforme a prefeitura, a maioria da população está sendo atendida normalmente.

Os médicos da rede municipal definiram a paralisação na noite da última quarta-feira (10) em assembleia feita pelo Simesp (Sindicato dos Médicos do Estado de São Paulo).

A categoria reivindica a retomada das negociações de reajuste salarial e melhores condições de trabalho.

A última proposta feita pela Prefeitura de Araraquara oferecia um piso à categoria de R$ 5.096,92, com a incorporação de bonificações.

O diretor regional do Simesp, Ulysses Strogoff, disse que o sindicato pede um piso mínimo de R$ 6.000.

Fonte: Folha de S.Paulo