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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Cinco médicos faltam e pacientes reclamam em UPH de Sorocaba, SP

Unidade da Zona Norte ficou lotada nesta sexta-feira (19).
Funcionária disse para mulher que era preciso ter fé para ser atendida.


Mais uma vez, a Unidade Pré-Hospitalar (UPH), na Zona Norte de Sorocaba (SP), é alvo de reclamação dos pacientes. Além de horas na fila de espera, o número de médicos ficou reduzido durante o atendimento desta sexta-feira (19).

Com uma câmera escondida, a equipe do TEM Notícias circulou pela unidade e ouviu pacientes, que aguardavam em uma sala de espera lotada. Com um filho no colo e grávida de cinco meses, Adriana Lopes conta que esperou das 9h às 16h para que a criança e ela conseguissem uma consulta.

Embora tivesse uma placa apontando para sete profissionais trabalhando nesta sexta-feira, apenas dois estavam atendendo na UPH, segundo os pacientes.

Uma mulher relatou que, ao reclamar da demora no atendimento, a atendente da unidade pediu para que ela tivesse fé para ser atendida. Um funcionário, que não sabia que estava sendo gravado, explicou o motivo da demora no atendimento. "Um médico não veio porque tá doente. Os outros, não sei porque não vieram. Eu acho que estão tentando mais, mas não sei se vão conseguir", diz.

Um paciente gravou a situação do local com o próprio telefone celular. A imagem mostra muita gente esperando nos corredores e consultórios vazios, sem médicos. As imagens também mostram que na sala de espera, uma funcionária tira as placas com os nomes dos médicos que não estão trabalhando naquele momento. Apenas um nome permanece.

No fim da tarde, uma informação na porta da unidade dizia que dois médicos estavam trabalhando na pediatria. Para os adultos, apenas um profissional.

Fonte: Globo.com