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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Hospitais da Rede D’Or São Luiz adotam protocolos para reduzir eventos adversos

Hospital Santa Luzia e Hospital do Coração do Brasil, ambos de Brasília, adotaram políticas de assistência hospitalar. São elas: identificação do paciente, prevenção de quedas; e alergia

Hospitais Rede D’ Or São Luiz de adotam protocolos para reduzir eventos adversos

Hospital Santa Luzia e Hospital do Coração do Brasil, ambos de Brasília, adotaram políticas de assistência hospitalar. São elas: identificação do paciente, prevenção de quedas; e alergia

Em linha com o Programa Nacional de Segurança do Paciente, lançado durante a primeira semana de abril pelo Ministério da Saúde, os hospitais Santa Luzia e do Coração do Brasil, ambos da Rede D´Or São Luiz, em Brasília, adotaram políticas de assistência hospitalar. Foram elas: identificação do paciente, prevenção de quedas; e alergia.

As normas visam manter a segurança do paciente durante toda sua estadia no hospital. De acordo com o grupo, desde a entrada até a saída, o paciente passará por múltiplas checagens dos protocolos.

De acordo com o programa, cada paciente receberá, após uma triagem inicial, um crachá, que irá identifica-lo com seu nome completo, idade, registro de atendimento (número e código de barras) e filiação. A identificação também é feita por meio de cores. São duas cores utilizadas: vermelha e amarela, que identificam o paciente alérgico e os que possuem risco de queda, respectivamente.

A expectativa é que essa metodologia promova uma redução significativa no padrão de assistência à saúde nos hospitais em dois anos. Segundo a diretora da unidade, Gabriela Miquelino, isso possibilitará maiores investimentos no setor pela Rede D´Or São Luiz. “Para implantação do sistema foram feitos investimentos em todos os setores, que vão desde a qualificação profissional até a incorporação de novas tecnologias”, ressalta. “O Distrito Federal tem um potencial humano incrível e a população deseja novos serviços para a saúde”, completa a executiva.

Fonte: Saúde Web