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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Dilma ouve de grupo de médicos que hospital federal é `pocilga humana`

O grupo disse que hospitais de urgência e emergência são palco de violações de direitos humanos

DE BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff ouviu ontem críticas de médicos sobre as condições de atendimento e de trabalho em hospitais federais.

``Os hospitais federais se transformaram em verdadeiras pocilgas humanas. Não têm a condição de dar o menor atendimento``, disse Geraldo Ferreira, presidente da Federação Nacional dos Médicos, logo após reunião de Dilma com representantes da categoria. O ministro Alexandre Padilha (Saúde) foi ao encontro.

Segundo Ferreira, o grupo disse que hospitais de urgência e emergência são palco de violações de direitos humanos. Além do ambiente degradado, afirmou, os hospitais estão perdendo mão de obra devido ao achatamento salarial e à perda de gratificação. ``A presidente se comprometeu junto ao ministro Padilha a encaminhar solução``, completou.

Fonte: Folha de S.Paulo