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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Família quer desvendar suposto erro médico que deixou pedreiro em coma

Ele teve uma parada cardiorrespiratória durante uma cirurgia de hérnia

Uma investigação tenta descobrir se foi erro médico ou fatalidade o que aconteceu com o pedreiro Antônio. Ele foi internado em um hospital público na cidade São Paulo para uma cirurgia simples e nunca mais saiu da unidade. Há três meses, está em coma.

Em fevereiro deste ano, o pedreiro deu entrada no Hospital Heliópolis, na zona sul de São Paulo, para uma cirurgia hérnia umbilical programada logo cedo. Só no fim da tarde, os parentes receberam a notícia de que o procedimento não foi bem sucedido.

Durante a cirurgia, o pedreiro sofreu uma parada cardiorrespiratória como uma reação à anestesia. Ele foi reanimado, mas entrou em coma.

Desconfiada de erro médico, a família de Antônio pediu ao Hospital Heliópolis acesso ao prontuário médico com todas as informações sobre a cirurgia e o pós operatório. Mas, segundo os parentes, o médico responsável se recusou a entregar o documento. Eles recorreram então à Justiça e conseguiram o relatório.

Com o prontuário e os exames, os familiares procuraram um neurologista que diagnosticou uma lesão cerebral no paciente por falta de oxigenação no cérebro durante a parada cardíaca.

A família procurou o Conselho Regional de Medicina de São Paulo que abriu uma investigação sobre o caso. O Hospital de Heliópolis também informou ter iniciado uma sindicância interna para apurar se houve erro médico durante a cirurgia de Antônio

Fonte: R7