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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Denúncias de casos de erro médico crescem 37% em Mato Grosso do Sul

Associação das Vítimas de Erros Médicos de Mato Grosso do Sul já recebeu 48 denúncias

Além de perder o bebê no segundo mês de gestação, a auxiliar administrativa Lidiana Bernal, de 26 anos, corre o risco de ficar estéril, depois de passar por uma curetagem — espécie de “limpeza” da cavidade uterina — ela teve o útero, o intestino e a bexiga perfurados. A moça não é a única vítima dos chamados erros médicos.

Este ano, dois casos que aconteceram em Bonito vieram à tona, além de tantas outras famílias que passaram por dramas semelhantes, mesmo que as tragédias não tenham repercutido. Um caso de má conduta médica foi registrado a cada 40 horas no ano passado em Mato Grosso do Sul.

De janeiro até agora, a Associação das Vítimas de Erros Médicos de Mato Grosso do Sul, já recebeu 48 denúncias, aumento de 37% em relação ao ano passado, quando a entidade trabalhou em 35 casos. O Conselho Regional de Medicina (CRM) recebeu em 2011, 217 denúncias de má conduta médica.

Fonte: Correio do Estado