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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Simepe e Cremepe apuram denúncias do curso de medicina em Garanhuns

Nesta quinta-feira (21), o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) e o Conselho Regional de Medicina (Cremepe) visitão, a partir das 9h, as dependências da Faculdade de Medicina da Universidade de Pernambuco (UPE) em Garanhuns, no Agreste do Estado, que foi inaugurada no ano passado.

As entidades vão verificar “in loco” as denúncias feitas pelos estudantes, em greve desde o dia 28 de maio, em relação à falta de professores e equipamentos no campus, inaugurado no dia 30 de agosto do ano passado. Além disso, o Simepe e Cremepe vão fazer uma fiscalização nas condições de trabalho e de estrutura, com apoio do Ministério Público, no Hospital Regional Dom Moura.

Os estudantes de medicina da UPE, em Garanhuns, exigem que estrutura prometida pelo governo estadual funcione. A primeira turma, que só agora cumpre o segundo semestre, enfrenta falta de professores, de material e de laboratórios. Além disso, os universitários cobram o projeto e a execução da prometida transformação do Regional Dom Moura em hospital universitário.

Fonte: Blog do Jamildo