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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Jovem dada como morta apresenta sinais vitais durante doação de órgãos

Ela sofreu um acidente de trânsito e teve graves lesões no pescoço

Uma jovem de 24 anos, dada como morta pelo diagnóstico médico apresentou sinais vitais na hora da retirada dos órgãos que seriam doados.

O fato curioso foi registrado na cidade de Curitiba, capital do Paraná. A mulher que não teve o nome divulgado, foi internada no dia 16 de dezembro, após sofrer um acidente de trânsito.

Ela apresentava lesões graves no pescoço. No dia 31 o hospital atestou a morte da jovem. Diante das circunstâncias, a família autorizou a doação de órgãos.

Na mesa de cirurgia a jovem apresentou sinais vitais e foi transferida à UTI. A mãe da moça, Maria das Graças, contou ao portal Banda B que o estado de saúde dela é bastante grave, mas estável.

Segundo os médicos a mulher está com problema no rim e precisa passar por hemodiálise. O caso chegou ser registrado pela polícia para que fosse descoberta a causa da morte, mas diante dos fatos o registro foi cancelado.

Fonte: CGN/UOL