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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Os planos de saúde com mais reclamações em dezembro

Unimed-Rio é a mais reclamada entre as operadoras de grande porte pela terceira vez seguida

São Paulo – Em dezembro de 2013 a operadora de planos de saúde de grande porte com maior índice de reclamações foi, pela terceira vez consecutiva, a Unimed Rio, segundo o ranking mensal da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Entre as empresas de médio porte, a campeã de queixas foi a Sosaúde Assistência Médico Hospitalar, que aparece pela quarta vez seguida em primeiro lugar.

Em 13 de novembro, a ANS suspendeu a comercialização de 150 planos de saúde de 41 operadoras por três meses, em função do grande número de reclamações dos clientes. Confira a lista dos planos suspensos.

Esta é uma medida preventiva que a agência toma a cada três meses, a fim de que as operadoras de saúde resolvam seus problemas de atendimento e prestação de serviços antes de conseguir novos clientes.

Os principais motivos de reclamação que têm motivado algumas operadoras a terem a comercialização dos seus planos suspensa têm sido a recusa de coberturas e a demora para a marcação de consultas e outros procedimentos médicos.

No site da ANS, no link “Índice de Reclamações”, é possível observar o número de reclamações das operadoras nos últimos seis meses e o índice de reclamação nos últimos 24 meses.

O índice apresenta o número médio de reclamações para cada 10 mil clientes nos seis meses anteriores. Para isso, o número de reclamações dos últimos seis meses é dividido pelo número de beneficiários do mesmo período, e o resultado é multiplicado por 10 mil.

Assim, lideram o ranking as operadoras que têm a maior frequência de reclamações, evitando-se que as empresas com mais clientes fiquem sempre nas primeiras posições do ranking apenas pelo maior número de beneficiários, ou que as empresas com menos clientes fiquem sempre nos últimos lugares.

Fonte: Revista Exame