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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Hospitais privados portugueses tratam milhares de doentes lusófonos

Doentes dos hospitais privados vêm sobretudo do Brasil e de Angola

O número de doentes dos países lusófonos atendidos nos hospitais privados portugueses já se contabiliza em milhares de pessoas e em milhões de euros, de acordo com dados fornecidos à Lusa pelos principais operadores em Portugal.

Informações recolhidas junto da Espírito Santo Saúde (ESS), da José de Mello Saúde (JMS) e da Hospitais Privados de Portugal (HPP) indicam que o número de doentes dos países lusófonos, especialmente do Brasil e de Angola, já ultrapassou os 10 mil só este ano, representando uma facturação que, por exemplo no caso da ESS, ultrapassa os oito milhões de euros.

Os números não são exactos, porque o segredo é a alma do negócio, mas a ESS adianta que vai atender este ano em Portugal cerca de 18 mil estrangeiros, que já representam cerca de 5% da facturação do grupo.

Quanto à JMS, terá atendido este ano mais de mil angolanos e quase 500 brasileiros, de acordo com cálculos da Lusa baseados nos números oficiais. A directora de marketing do grupo, Paula Brito Silva, diz que Angola é o maior emissor de pacientes, especialmente desde que a JMS começou a fazer publicidade nos meios de comunicação daquele país.

Na Hospitais Privados de Portugal a procura de cuidados médicos e os pedidos de informações por parte de cidadãos estrangeiros cresceu 15% nos últimos anos, disse uma fonte da empresa, sem avançar números mais concretos. Quanto à nacionalidade dos doentes, acrescentou que “os países predominantes são o Reino Unido, Irlanda e Estados Unidos”, apesar de receberem também "clientes de outros países, tais como a Rússia, Turquia, África do Sul, Bélgica, Malta, Angola, entre outros”.

Fonte: www.publico.pt