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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Saúde deve ficar com 30% do valor gasto com emendas impositivas

Planalto diz ao PMDB que não irá ao STF para derrubar proposta

Numa tentativa de minimizar danos diante da certeza de aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que torna obrigatória a execução de obras e investimentos propostos por parlamentares, o governo atenuou o peso do texto que seria levado ao plenário da Câmara.

O PMDB recuou em alguns pontos após reunião com a presidente Dilma Rousseff, anteontem, e com a ministra Miriam Belchior, ontem.

A modificação central foi a garantia de que 30% dos recursos das emendas dos parlamentares devem ser destinados a ações na área de saúde pública.

O governo defendia que 50% das emendas fosse para a saúde. Na primeira tentativa de acordo, o Planalto tentou emplacar ainda a garantia de verbas para a educação.

No início da noite, entretanto, líderes das bancadas governistas afirmavam que o acordo com o governo poderia fracassar já que não haveria garantia, por parte do Palácio do Planalto, de que não haveria recurso ao Judiciário caso a proposta seja aprovada.

Fonte: BRENO COSTA - Folha de S.Paulo