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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

CRM será questionado sobre cumprimento de plantões médicos

Desde o início das oitivas e dos primeiros documentos recebidos pela CPI da Saúde da Assembleia Legislativa, os deputados estaduais constataram graves problemas no atendimento à população sul-mato-grossense. Na sessão da última quinta-feira (22), Amarildo Cruz (PT), presidente da comissão, usou a tribuna para expor as principais reclamações da sociedade e adiantou que irá cobrar respostas do CRM/MS (Conselho Regional de Medicina).

Hoje, às 14h, será feita a oitiva do presidente do CRM/MS, Luís Henrique Mascarenhas Moreira. O diretor-geral do Hospital Universitário, Cláudio Wanderley Saab, não irá comparecer. A CPI fará a reconvocação dele.

“Na lista de reclamações está a falta de médicos, seguido do não cumprimento dos plantões. Em terceiro está a rapidez no atendimento. Ouvimos de muitas pessoas a afirmação de que os médicos sequer olham para elas e já fazem um receituário. Queremos escutar o outro lado. Ouvir a representatividade dos médicos é importante. Será uma oportunidade para o CRM prestar esclarecimentos à sociedade”, disse Amarildo.

Amarildo também destacou alguns resultados obtidos nestes três meses de CPI. “Foram feitas mais de 200 solicitações de informações, fomos em sete municípios e visitamos vários hospitais e unidades de saúde. Houve mudanças de gestores e de procedimentos. Com toda segurança, os membros da CPI entregarão à sociedade um relatório que constatará o retrato fiel da situação da saúde em Mato Grosso do Sul”, afirmou.

Fonte: A Crítica de Campo Grande