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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Na Europa, feminização reduziu número de médicos em atividade

A tendência por jornadas de trabalho parciais e uma vida profissional mais curta seriam algumas das razões

O aumento do número de mulheres na medicina não é um fenômeno só do Brasil. Nos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), a proporção passou de 28,7% para 38,3% do total de médicos entre 1990 e 2005.

Segundo Mario Scheffer, professor da USP, na década de 1990, países como Inglaterra, Irlanda e Noruega já contavam com mais mulheres em seus cursos de medicina. Nos anos 2000, as mulheres já eram a maioria entre os estudante de medicina nos EUA e no Canadá.

A maior participação de mulheres na medicina tem sido apontada como fator de redução de médicos em atividade em países da Europa.

A tendência por jornadas de trabalho parciais e uma vida profissional mais curta seriam algumas das razões.

Estudos mostram também que as mulheres médicas podem conduzir com mais eficácia ações preventivas e se adequam mais facilmente ao funcionamento e à liderança de equipes multidisciplinares de saúde. (CC)

Fonte: Folha de S.Paulo