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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Mobilização de hospitais adia 5 mil procedimentos pelo SUS no RS

Número foi divulgado por federação que representa hospitais beneficentes.
Atividades foram remarcadas e emergência abre normalmente, diz entidade.


Cerca de 5 mil procedimentos médicos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) deixarão de ser realizados nesta segunda-feira (8) em hospitais beneficentes no Rio Grande do Sul. O número foi divulgado pela Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes e Filantrópicos do Rio Grande do Sul, que adere a uma mobilização nacional pedindo mais recursos ao governo federal. Apenas em Porto Alegre, cerca de 8 mil atendimentos não serão realizados.

Segundo a entidade, todos os procedimentos que não serão realizados já foram reagendados com os pacientes. Parte deles foi adiantada. Além disso, nenhuma atividade cancelada causou prejuízo aos pacientes. A organização ressalta por intermédio da assessoria de imprensa que apenas não serão realizados procedimentos seletivos, que já foram marcados. As emergências continuarão funcionando normalmente.

O objetivo dos protestos é pedir o reajuste de 100% na tabela de serviços de média e baixa complexidades pagos pelo Sistema Único de Saúde aos hospitais filantrópicos. No Rio Grande do Sul as entidades filantrópicas respondem por mais de 75 % dos atendimentos do SUS à população. O protesto será realizado em toda rede de 245 hospitais e Santas Casas do estado.

"Será um dia de alerta, de discussões sobre a realidade. Iremos dialogar com os pacientes e mostrar para a sociedade sobre os prestadores de serviço", explicou o médico e presidente da entidade gaúcha, Julio Dornelles de Matos.

Fonte: Globo.com