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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Médicos tentam incluir cirurgia pós-bariátrica no rol do SUS

De acordo com Ishida, da SBCP, a briga agora é conseguir introduzir o procedimento tanto nas tabelas de planos de saúde quanto nas tabelas de saúde pública, como algo necessário

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) quer incluir no rol de doenças tratáveis no Sistema Único de Saúde (SUS) as operações plásticas pós-bariátricas. A cirurgia barátrica, um dos tratamentos para combater a obesidade mórbida, consiste na redução de estômago.

Com o emagrecimento resultante da cirurgia, o paciente fica com sobras de pele, que geralmente só podem ser corrigidas com operações plásticas de mama, de abdômen e de glúteos, como explicou à Agência Brasil o diretor da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Regional São Paulo (SBCP-SP), Luiz Henrique Ishida.

De acordo com Ishida, a SBCP busca o reconhecimento oficial desse tipo de cirurgia como atos “pertinentes e necessários” para os pacientes obesos. “A nossa briga agora é conseguir introduzir isso tanto nas tabelas de planos de saúde quanto nas tabelas de saúde pública, como um procedimento que é necessário”, disse Ishida.

No começo de junho, representantes da entidade terão encontro com autoridades do Ministério da Saúde, em Brasília, para discutir a questão. O objetivo é obter protocolos que caracterizem as cirurgias plásticas como específicas para a fase pós-bariátrica. “A população tem que saber que pode fazer esse tipo de cirurgia, que tem direito à saúde, e isso inclui os tratamentos para perder peso e pós-perda de peso”, disse Ishida.

Fonte: SaúdeWeb