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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Médicos e enfermeiros de hospital em Poá anunciam paralisação

70% dos funcionários do plantão aderiram à greve neste domingo (30).
Sindicato reinvidica aumento de salário, plano de carreira e segurança.


Médicos e enfermeiros do Hospital Municipal Guido Guida, em Poá, na Região Metropolitana de São Paulo, anunciaram na manhã deste domingo (31), a paralisação de 70% do quadro de funcionários de plantão.

O Hospital Municipal Guido Guida faz atendimentos clínicos e pediátricos em Poá. De acordo com a representante do Sindicato dos Trabalhadores Públicos na Saúde (Sindisaúde), todos os funcionários apoiam a greve, mas alguns continuam atendendo. "Urgências e emergências são atendidas pelos 30% de funcionários que continuam trabalhando", salienta Kátia Aparecida dos Santos.

Os pacientes que procuram a unidade hospitalar são encaminhados a outras cidades. "A orientação é procurar os hospitais em cidades próximas como Ferraz, Suzano e Itaquá", destaca a representante do Sindisaúde.

A greve teve início às 6h do domingo e, segundo Kátia, não tem prazo para acabar. "Estamos reivindicando o aumento salarial. Queremos 30% de aumento e algumas outras reivindicações como plano de cargos e carreiras e mais segurança para os servidores", disse.

De acordo com os funcionários do hospital, muitos pacientes vêm de fora da cidade. Moradores de Itaquaquecetuba, Suzano, Ferraz de Vasconcelos e São Paulo procuram a unidade. "Precisamos de um aumento no quadro de funcionários", diz a auxiliar de enfermagem Edna Geraldina Pena. "Queremos também aumento no salário, e segurança. Ontem mesmo uma colega sofreu agressão", destaca. "Só pedimos o que está nos nossos direitos."

O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da Prefeitura de Poá às 15h deste domingo, e até 17h não recebeu resposta.

Fonte: Globo.com