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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Fraudes na saúde muito superiores a 100 milhões de euros

Ministro da Saúde revela que há vários casos em investigação de fraude na prescrição de medicamentos e em meios complementares de diagnóstico e terapêutica.

O ministro da Saúde esclareceu nesta quarta-feira que as fraudes em investigação no sector correspondem a uma verba “bastante superior” a 100 milhões de euros.

O montante anunciado na terça-feira, em conferência de imprensa conjunta com a ministra da Justiça (25 milhões de euros), tem que ver apenas com casos “analisados nos últimos 12 meses”, explicou Paulo Macedo na Comissão Parlamentar de Saúde.

Na terça-feira, foi revelado que a Polícia Judiciária já investigou casos no valor de 25 milhões de euros. O ministro acrescentou esta quarta-feira que há um “montante adicional” de 14 milhões de euros comunicado à Inspecção-Geral das Actividades em Saúde e mais 39 milhões de euros que estão a ser analisados “internamente”. Destes, 15 milhões são relativos a casos suspeitos de fraude na prescrição de medicamentos e 23 milhões em meios complementares de diagnóstico e terapêutica.

Fonte: www.publico.pt