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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Crise nas Santas Casas já causa rombo de R$22 bilhões

Com o corte no repasse de verbas para a saúde e a queda na arrecadação de estados e municípios, a situação da saúde pública se agrava cada dia mais. Hospitais de referência e Unidades Básicas de Saúde (UBSs) passam por uma precarização do atendimento oferecido à população, com problemas como quadro de profissionais incompleto, falta de medicamentos e redução de leitos, entre outros.

De acordo com a Confederação Nacional das Santas Casas de Misericórdia (CMB), a situação das santas casas e hospitais filantrópicos do país, responsáveis por 60% das internações de média e alta complexidade do Sistema Único de Saúde (SUS) é ainda pior. Cerca de 20 unidades são fechadas por mês no Brasil, em geral por não conseguirem arcar com os débitos que quase dobraram nos últimos três anos. Segundo a entidade, os débitos já somam R$ 22 bilhões.

O Sindicato dos Médicos de São Paulo (SIMESP) vem alertando sobre os graves problemas que assolam a assistência à saúde. O presidente do SIMESP, Eder Gatti, está à disposição para comentar a situação das santas casas.

*Informações do Simesp

Fonte: SaúdeJur