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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Médica mente para mãe, rouba filho dela e o vende para traficantes

A obstetra Zhang Lin teria recebido cerca de R$ 10 mil pela criança

Uma médica chinesa é acusada de ter enganado uma mãe que havia acabado de dar à luz afirmando que seu bebê não sobreviveria para, em seguida, vender a criança por cerca de R$ 10 mil.

De acordo com a acusação, o recém-nascido foi entregue para um grupo de traficantes de pessoas.

A obstetra Zhang Lin teria dito a Dong Wan, de 31 anos, que seu filho havia nascido com problemas de saúde graves e morreria em breve.

Em seguida, ela fez a mãe assinar documentos para abrir mão do menino e o vendeu para traficantes por R$ 10 mil.

A polícia da Província de Shaanxi disse que a médica já foi presa e suspeita que tal venda possa ser apenas o primeiro caso envolvendo a máfia de tráfico humano. Oficiais estão investigando pelo menos sete casos semelhantes na região.

Após a denúncia, o recém-nascido foi localizado pelos investigadores e, agora, está com a família em Fuping.

A mãe conversou com a imprensa e confirmou ao jornal britânico Daily Mail que foi induzida a assinar a papelada.

— Disseram que o bebê não sobreviveria e que a melhor coisa para mim seria deixar o hospital cuidar dele. Foi isso o que eu fiz.

Ela também disse que, mesmo tendo assinado os documentos, suspeitou da conduta do hospital e pediu ao marido, Lai Guofeng, que chamasse a polícia.

O bebê foi localizado a centenas de quilômetros de distância, na Província vizinha de Henan.

Os investigadores da polícia disseram que a médica e dois supostos cúmplices estão presos.

Fonte: R7