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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

SP ainda está apurando erro em diagnóstico de dengue

Após o caso ser divulgado, a Secretaria Municipal da Saúde abriu uma investigação interna para checar o atendimento

São Paulo - Mais de três meses após a primeira morte por dengue em são Paulo ter sido confirmada, a investigação sobre um suposto erro no atendimento da vítima ainda não foi finalizada pela Secretaria Municipal da Saúde.

Ao apresentar os primeiros sintomas da doença, no dia 25 de março, o menino Israel Barbosa, de 6 anos, foi levado pela mãe para a Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Jaguaré, bairro da zona oeste onde morava. Com febre alta, vômito e dor de cabeça, recebeu o diagnóstico de virose, foi medicado contra febre e a família foi orientada a manter a criança em repouso.

Três dias depois, os sintomas voltaram a aparecer e a mãe de Israel retornou com ele à unidade. Apesar de ser atendido por outro médico, o menino recebeu o mesmo diagnóstico e as mesmas orientações.

No dia 31 daquele mês, quando a criança teve nova piora, a mãe do garoto decidiu levá-lo para o pronto-socorro da Lapa, também na zona oeste. Um dia depois, já com hemorragia, o garoto foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Universitário, onde morreu no dia seguinte.

Após o caso ser divulgado, a Secretaria Municipal da Saúde abriu uma investigação interna para checar o atendimento prestado ao garoto na AMA Jaguaré. Consultada nesta quinta-feira, 17, a pasta informou que os resultados da apuração deverão ser apresentados até o fim deste mês.

Fonte: Estadão Conteúdo / Fabiana Cambricoli