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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Mulher denuncia erro médico em cirurgia plástica em hospital de MG

Paciente ficou com uma grande cicatriz no abdômen, além de sentir dores na região

Uma mulher com cicatrizes e fortes dores no abdômen denuncia um médico de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. Ela teria feito uma cirurgia plástica no dia 7 de janeiro deste ano no Centrocor - Casa de Saúde HTO.

— O problema começou a partir dos 15 dias que o dreno saiu e ele falou que era normal. Aí depois disso, abriu um ponto. E ele falou que era normal, que poderia vir a acontecer isso. Aí passou um tempo, ele fechou. Aí depois, novamente, o ponto abriu.

Ainda segundo a paciente, ela teria pago R$ 5.400 pela cirurgia e, após o surgimento dos problemas, ela teria procurado o médico várias vezes. Mas, depois de várias queixas, ele teria parado de atender às ligações da paciente.

— Ele veio a fazer de novo a cirurgia. Aí nesse período do mês passado pra cá, foi onde que ele desapareceu, porque até então, ele estava dando toda a assistência.

No Centrocor, uma funcionária informou que o cirurgião que realizou o procedimento na paciente não trabalha mais lá. Ele teria deixado de fazer parte do quadro da unidade há um mês.

— O recado que ele deixou aqui com a gente foi o seguinte: que todas as pessoas que viessem procurá-lo aqui no HTO, era pra deixar o nome dos pacientes, o telefone e falar que ele iria entrar em contato daqui 15 dias.

Após as denúncias, a paciente conseguiu contato com o profissional e ele se disponibilizou a realizar uma nova cirurgia corretiva sem custos no dia 17 de junho.

Fonte: R7