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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sábado, 21 de junho de 2014

GO: Maternidade troca recém-nascidas

Em nota, a Santa Casa de Misericórdia informou que lamenta a troca dos bebês e informou que vai fazer o exame de DNA

Uma confusão na Santa Casa de Misericórdia de Anápolis, a 55 km de Goiânia, levou o pai de uma recém-nascida a exigir que o hospital realize um teste de DNA para comprovar a paternidade. De acordo com o comerciante Divino Pereira de Souza, a filha dele e outra menina foram trocadas logo após o nascimento. “Conversei com uma enfermeira e ela me confirmou que houve a troca”, afirmou.

Segundo ele, as enfermeiras se confundiram com as roupas dos bebês, que nasceram no mesmo dia e horário, e as levaram para os quartos errados, logo após o exame do teste do pezinho. Depois, ao perceberem o engano, a equipe voltou atrás e destrocou as meninas. “Elas confundiram as roupinhas, mas notaram depois”, disse o pai.

Acompanhante de uma das mães, Adriana Pereira da Silva conta que todos ficaram muito assustados ao perceberem o erro. “Eles chegaram com outra menina com cabelo preto, diferente, e eu falei que não era aquela. Fiquei muito preocupada na hora”, relata.

Em nota, a Santa Casa de Misericórdia informou que lamenta a troca dos bebês e informou que vai fazer o exame de DNA. O hospital ressaltou, ainda, que fará uma investigação sobre o caso “de maneira transparente”.

Divino diz que o exame é importante para evitar futuros problemas. “Tem que fazer, porque depois elas crescem e vira uma confusão. Eu espero que isso não se repita com outras famílias”, ressaltou.

Fonte: G1